A importância da estimulação e intervenção
precoce no autismo tem-se tornado possível graças a sua identificação cada vez
mais cedo. Essa abordagem caracteriza-se em compreender os desvios do
desenvolvimento da criança autista, e desenvolver um trabalho adequado e
individualizado em áreas consideradas fundamentais: contato visual, imitação,
comunicação (compreensão e uso da linguagem), processamento sensorial,
desenvolver habilidades de socialização(brincar apropriadamente com brinquedos
e interação social) e família. O ambiente escolar deve oferecer estratégias
para generalizar as informações recebidas e usa-las em todos os ambientes,
programas estruturados, transição em atividades não preferenciais, rotina e
planos para comportamentos considerados problemáticos.
O envolvimento dos pais é peça fundamental para o desenvolvimento da criança, através do ensino de técnicas de terapia, e treinamentos visando promover a estimulação. Para estimular a fala é necessário, focalizar na linguagem não-verbal e assim desenvolver as habilidades de comunicação funcional. Com isso ajudar essa crianças a desenvolver a primeira fase da comunicação que seria as habilidades de: apontar, olhar e imitar.
“O cérebro cresce de acordo que e usado”. Assim como uma planta o "Cérebro das Crianças", desde muito cedo, precisa ser cultivado e estimulado. Então, é preciso saber para oferecer o melhor! Com sugestões, bastante interessantes, da maneira que os familiares devem desenvolver melhor suas crianças. Então, vamos tirar o melhor proveito para criarmos nossos filhos com mais alegria e prazer de viver. O cérebro a uma plantinha: você tem de regá-lo e, então, dar tempo ao tempo. "As flores só vão brotar depois", os pais não são os jardineiros, mas parceiros nessa jornada.
O envolvimento dos pais é peça fundamental para o desenvolvimento da criança, através do ensino de técnicas de terapia, e treinamentos visando promover a estimulação. Para estimular a fala é necessário, focalizar na linguagem não-verbal e assim desenvolver as habilidades de comunicação funcional. Com isso ajudar essa crianças a desenvolver a primeira fase da comunicação que seria as habilidades de: apontar, olhar e imitar.
“O cérebro cresce de acordo que e usado”. Assim como uma planta o "Cérebro das Crianças", desde muito cedo, precisa ser cultivado e estimulado. Então, é preciso saber para oferecer o melhor! Com sugestões, bastante interessantes, da maneira que os familiares devem desenvolver melhor suas crianças. Então, vamos tirar o melhor proveito para criarmos nossos filhos com mais alegria e prazer de viver. O cérebro a uma plantinha: você tem de regá-lo e, então, dar tempo ao tempo. "As flores só vão brotar depois", os pais não são os jardineiros, mas parceiros nessa jornada.
A maior parte das transformações
no cérebro ocorre na primeira infância. Ou seja, armazenamos
mais ou menos 60% da nossa capacidade cognitiva. Nesse período
ocorre a sinapse que quando não utilizadas são descartadas. Mas não é
a única revolução que se passa no cérebro, nessa
época. "Abrem-se" também as janelas de aprendizado ou oportunidades, que
favorecem aprendizado de certas habilidades. Então, quanto mais cedo à criança
começar a aprender coisas novas, sejam as letras, as cores ou os
números, melhor. Nem todas as janelas de oportunidades se fecham na primeira
infância. Apesar de certas habilidades serem comprometidas para sempre,
outras podem ser aprendida no futuro.
A melhor resposta para o estimulo: É
viver! Parte principal na estimulação (Dedicação compromisso). Se eles querem
ver TV permaneça junto, pelo menos por alguns minutos. Assim você pode ver qual
o interesse deles, esclarecer dúvidas, criar vínculos. Mesmo o videogame não é
um estímulo proibido. Desde que haja equilíbrio: as crianças precisam
de fantasias para se desenvolver, e os jogos podem ajudá-las nesse
sentido. Vale tudo! Para ativar a inteligência, não é preciso ir
longe. Uma passeo ao quintal da sua casa já faz diferença. As folhas, a grama,
o vento, as formigas e outros bichinhos.
Como saber se você não está exagerando nos
estímulos? Se a criança mantém o interesse, é porque está tudo
bem. Seja qual for o estímulo, que ele seja uma experiência
divertida. Brinque com as crianças, deixe-as livres. Assim você não
perde chance a de ver acontecer o milagre do desenvolvimento. Brincar
é coisa muito séria. Toda criança deveria poder brincar. A brincadeira
contribui para o processo de socialização das crianças, oferecendo-lhes
oportunidades de realizar atividades coletivas livremente, além de ter efeitos
positivos para o processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de
habilidades básicas e aquisição de novos conhecimentos. As brincadeiras aparentemente
simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo
da criança com deficiência mental/intelectual ou autismo e também é uma forma
de auto-expressão. Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar
para o desenvolvimento físico e psíquico do seu filho. A ideia difundida
popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais
importantes que entreter a criança em atividades divertidas.
Dicas
de Brincadeiras para a criança Autista:
- Brincadeiras afetivas (olhar, sorrir,
conversar, massagens, estimular o toque com ursos almofadas, lençóis e
plumas).
- Brincadeiras na frente do espelho (fazer
caretas, sorrir, se esconder e achar).
- Brincar com bolinhas de sabão;
- Brincadeiras corporais (“pega- pega”,
fazer cócegas, abraçar e se esconder)
- Brincar com música e brincadeiras
cantadas (dramatizando a música com o corpo, pular, dançar e interagir).
- Brincar com massinha, argila, tinta e
areia (deixar a criança explorar para que perceba as sensações, se você
perceber que ela tem uma resposta negativa, tentar inserir outras formas para
que ela brinque com essas matérias, por exemplo, adaptar o pincel.)
- Brincadeiras com balões (com música
encher os balões, deixar a criança explorar, jogar, iniciando entregas simples
como não poder deixar cair no chão).
- Jogos (quando a criança já está inserida
numa rotina você pode brincar com jogos, lembrando que sempre devemos respeitar
as particularidades da criança e o nível do desenvolvimento que ela se encontra).
As brincadeiras são uma ferramenta
divertida para desenvolver o potencial cognitivo, psicomotor, social e afetivo
da criança. Lembrando que sempre devemos respeitar o seu nível de
desenvolvimento, promovendo uma sessão prazerosa e gradativamente oferecendo
desafio para que a criança amplie o seu repertório lúdico e social.
"Se você não puder aceitar e
ajudar a criança autista a superar as suas dificuldades, ame-a de todo o seu coração, com todo o seu amor e toda
a sua aceitação.
Alguma tarefa importante ela está desempenhando junto de você, certamente para proveito de ambos. Confie, trabalhe e espere. Cada dia e uma chance nova que recebemos para melhorar.
Alguma tarefa importante ela está desempenhando junto de você, certamente para proveito de ambos. Confie, trabalhe e espere. Cada dia e uma chance nova que recebemos para melhorar.
Obrigada
a presença:
Fernanda Rocha, Arinda Taylor, Dayane Nietto, Jazmin Ruiz, Marcos dos
Santos, Magna, Renata Ramos, Gloria Pinto, Dayana Teixeira, Vanilde da Silva,
Cristina Matos, Magna Caldas, Edson da Silva.