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20 de dez. de 2015

Reunião de #62 Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2015

Foi nosso ultimo encontro do ano de 2015, foi mais que especial, tivemos a presença das famílias, com seus respectivos filhos todos num só lugar compartilhando um jantar maravilhoso organizado com muito carinho por vocês‼! 
Eu tenho só que agradecer a Deus a missão que ELE me confiou, pois eu sou muito grata a vocês que colaboraram para que tudo fosse consumado.
Nosso grupo já conseguiu ajudar muitas pessoas, muitas famílias foram transformada através de nossos depoimentos e companheirismo, muitas crianças foram beneficiadas pelo nosso trabalho voluntario. Ainda temos um longo caminho a percorrer, mas eu estou muito feliz por tudo que alcançamos.
Como não amar meu trabalho se através dele eu aprendi ser uma pessoa melhor… Obrigada por estarmos juntos mais um ano, e todos os gestos de carinho e presentes que recebi de vocês. Minha vida seria tão sem graça sem vocês‼! Agora vamos as fotos da nossa confraternização, por estar muitas pessoas juntas eu espero que você consiga ver alguma foto sua de olho aberto e sorrindo…
Um Feliz Natal a todas e um Ano Novo cheio de realizações‼!


Obrigada a presença de todas as famílias e principal o conjunto de anjinhos que estavam presentes‼!









30 de nov. de 2015

Reunião de #61 Sexta-feira, 20 de Novembro de 2015

Essa reunião aconteceu em data extraordinária devido ao feriado de Thanksgiving.  Apresentação foi conduzida por Marcela Ferreira. Tema: Comunicação e autismo.

Biografia: Marcela Ferreira é fonodiologa, brasileira formada pela Universidade Metodista Izabela Hendrix em  Belo Horizonte- Minas Gerais desde 2013. Possui experiência ampla em vários métodos de comunicação alternativa com crianças com necessidades especiais. Atuou em empresas realizando Programas de Conservação Auditiva juntamente com treinamentos dos funcionários e colaboradores a respeito da conscientização dos cuidados com a audição. Experiência clínica em atendimentos de crianças autistas, síndrome de down e disfagia. Marcela desenvolveu um trabalho totalmente diferenciado onde o sucesso do tratamento do pacientes dependem do envolvimento dos pais, por isso é muito variável. Atualmente realiza atendimentos particulares e avaliações para comunidade brasileira no Estado de Massachusetts, EUA.

“Essa matéria é um resumo da apresentação de slides de Marcela, não contém detalhes, explicações ou respostas das perguntas feitas na reunião.”

Introdução: Segundo Marcela as maior preocupações dos pais são:

Meu filho não fala quanto mais eu falar com ele,  vai ajudar ele vai aprender a falar?
Na verdade, não. Uma criança autista em geral tem uma compreensão bastante restrita da linguagem. Se a criança tem nível funcional baixo, deve aprender a se comunicar de forma análoga à que um estrangeiro aprende uma nova língua: em pequenos passos, com referências concretas e muitas repetições. Se a criança é ecolálica (repete palavras ou frases anteriormente ouvidas), quanto mais falarmos com ela, mais material de repetição estaremos fornecendo, e estaremos aumentando a defasagem entre linguagem e comunicação.

Até que idade posso ter esperança que meu filho venha a falar?
Em autismo é quase impossível afirmar-se categoricamente alguma coisa, pois sempre correremos um grande risco de errar. Contudo, há casos de crianças autistas de alto nível de funcionamento que começam a falar as primeiras palavras perto dos quatro anos de idade e passam a dominar a comunicação verbal em tempo relativamente curto.
É também bastante comum que crianças autistas, independentemente de seu nível de desenvolvimento, apresentando uma linguagem verbal bastante fluente, não tenham uma compreensão clara do mecanismo de causa e efeito envolvido na comunicação, e não saibam, por exemplo, que se faz uma pergunta com o intuito de receber uma resposta ou que quando temos problemas podemos pedir ajuda utilizando palavras.
Iniciar um processo de comunicação alternativa tem sido uma prática cada vez mais comum, pois, ao contrário do que muitas pessoas pensavam, a introdução de uma comunicação alternativa, por exemplo o PECS, tem ajudado o desenvolvimento da linguagem verbal, nos casos em que isto é possível, contribuindo na organização do pensamento e na percepção de que o ato de comunicar-se pode ter consequências.

Sempre que alguém tenta colocar limites no meu filho, ele grita e fica muito nervoso. O que fazer?
Se o seu filho é autista, é importante que você analise bem esta importante questão. Em primeiro lugar, é necessário reconhecer a importância de colocar limites, e isso às vezes é muito difícil para qualquer pessoa. Mas atenção, não tente colocar todos os limites ao mesmo tempo, porque na maioria das vezes é impossível. Faça uma lista dos comportamentos que precisam de limites, estabeleça prioridades e aposte na coerência. A resistência à tentativa de colocação de limites é normal, mas o mais frequente é que esta resistência diminua e a criança passe a adotar rapidamente padrões mais adequados de comportamento.

Esse conteúdo foi do retirado do material de Marcela Ferreira.

Contato: Marcela Ferreira:
(781) 521 8686

Obrigada a participação:
Ana Paula Lopes, Edson Mendonca, Marcia Bernardina, Washington dos Santos, Elaine Bastianeli, Terezinha Lage, Nair Almeida, Marcela Ferreira, Rodolfo Henrique e Fernanda Rocha







31 de out. de 2015

Reunião de #60 Sexta-feira, 30 de Outubro de 2015

Nosso encontro foi maravilhoso, podemos tirar duvidas sobre o dia a dia, problemas com escola, transporte, terapias e tratamentos adequados. Um dos nossos principais assuntos foram problemas de comportamento e como lidar com as birras... Uma experiência única para os participantes. As mães sempre pedem reunião de suporte pois nesse momento elas podem dividir suas experiências e seus desafios de forma natural, ou seja uma conversa entre amigos.

“Essa matéria não será publicada pois contem depoimentos confidencias do grupo ”

Obrigada pela participação:
Edson Mendonça, Leticia Mendonça, Renata Barbosa, Fernanda Rocha, Ana Paula Lopes, Veronica Peroni, Terezinha Lage, Washington dos Santos, Marcia Bernardina, Nair Almeida, Elaine Bastianeli, Katia Abreu e Sizinay Alvez.  





30 de set. de 2015

Reunião de #59 Sexta-feira, 25 de Setembro de 2015

Essa reunião foi um sucesso! Esse grupo de participantes sempre são muito participativos e interessados em todos os assuntos relacionados com suas crianças. A apresentação foi conduzida por Fernanda RochaTema: Comportamento – Parte 2 - Superação

Biografia: Fernanda Rocha é casada e mãe de duas crianças com autismo. A condição das crianças transformou sua vida, diante de uma aparente adversidade ela resolveu ir à luta para fazer a diferença na vida dessas crianças. Fundadora do primeiro grupo de apoio as mães de filhos com autismo do Estado de Massachusetts, na língua Portuguesa com o nome: “O Dom Especial de Ser Mãe”. Com a criação do grupo Fernanda começou a escrever um novo capitulo na historia de muitas famílias. Ela atende as mães diariamente por telefone, ou com visitas previamente agendadas, encaminhando ou buscando soluções a todos os tipos de necessidades. Trabalha a mais de 4 anos como voluntária junto a Organizações Americanas que defendem o direito de crianças com necessidades especiais. É Presidente do PAC do Distrito de Everett.

“Essa matéria é um resumo da apresentação de slides de Fernanda, não contém detalhes, explicações ou respostas das perguntas feitas na reunião.”

 
 

    



Obrigada a presença:

Marcia Matos, Renata Barbosa, Nair Almeida, Elaine Bastianeli, Terezinha Lage, Ana Paula Lopes, Veronica Peroni e Fernanda Rocha.